20 de maio de 2018

O LAJAREU NO PASAIA ITSAS FESTIBALA

Intensa participação do Lajareu nos encontros marítimos de Pasaia. Nesta estrea de Euskadi, inspirada nos encontros galegos de CulturMar, Galiza foi a convidada de honra achegando umha delegação de 150 persoas e 22 embarcações tradicionais de diferentes tipologias.



Entrada do veleiro clássico Kaskelot ("o Cachalote" em dinamarquês), mercante de três paus, construído em 1940 em Dinamarca por encomenda de Groenlândia. Hoje com bandeira britânica, adicando-se a eventos e lezer, inaugura o festival de Pasaia fazendo a entrada seguido polo resto das embarcações, coa excepción da dorna da Arousa Maristela que bolina ao seu encontro como vemos na imagem 😮.


Vila historica de Pasai Donibane na cara Leste da ria que acolheu umha parte da festa. Umha aperta ao Patxiku, que nos acubilhou na sua taverna à volta de cada jeira. Um basco que nos falou todo o tempo num fluido e enxebre galego.  Vinte anos indo ao Gran Sol fam muito! 



Aguardando o Kaskelot, e na esquerda o fondeio de Ondartxo onde tinha base a frota galega.



E como não!! A Moura do Lajareu a navegar por Pasaia comandada polos irmãos Cadaveira, e com passageiro basco experimentando o que é umha dorna.



A airexa do Norte nos quatro dias, facilitou a navegação no porto natural de Pasaia. O espaço não era muito para tantas embarcações e tam diferentes. Pode-se consultar aqui as fichas das embarcações participantes.



A Moura na empopada cara o porto industrial de Pasai Antxo. Por estribor Trintxerpe, o porto pesqueiro e "quinta província galega", onde estava instalado o espaço expositivo da Galiza.



Passo dum Carcarrier. A autoridade portuária restringiu todo o trânsito portuário alheio ao encontro nos quatro dias, agás estes navios, que eram anunciados de manhã. Uns potentes semáforos de três luzes vermelhas em vertical no monte obrigavam a despejar o canal meia hora antes.


Pola banda de Pasai San Pedro.




Patrão da Arousa à cana da Moura !!! Apertas ao Jose Chantada, bom patrão e  bo carpinteiro de Ribeira. Também ao Juan de Sueste, em Moanha, com quem naveguei no restaurado botinho inglês Domaio.



A famosa "motora" que está a passar gente todo o dia entre as duas bandas da ria (a verde à esquerda).




A Jatiña de Portonovo, gemelga da nossa Insuabela. Botou-nos umha boa mão levando convidados/as do Lajareu. Gracinhas David e tripulação!




Mais pavilhões galegos a ondear nas augas de Euskadi. A buceta Mar de Muros aparelhada com vela de relinga, a bolinar cara a boca da ria.



Uns amarres que fomos "negociando" na banda galega de Trintxerpe.



Galeão San Juan, em construção nos estaleiros de Albaola. Réplica a fazer-se com trabalho de voluntariado, ainda com vários anos por diante.




Na área galega, persoal de estaleiros Catoira de Rianxo a trabalhar num bote de Carril para a associação Rompetimóns. Réplica que vai renovar um dos dous únicos que ficam.



Ancoradoiro de Ondartxo, perto da boca da ria, com linhas de fondeio para a frota galega.



Posto de CulturMar, esse dia mui bem atendido por Mar de Pedra de Cangas e polo Lajareu de Ribeira (incluída umha nova marinheira que vem com muita força ;-).



Passa-ruas no dia da letras galegas. Forom milheiros de persoas as que visitarom Pasaia nestes quatro dias e viverom a festa do mar com sabor galego.



Equipa de patrões do Lajareu em Pasaia. Houve moito trabalho físico, organizativo, de contactos, etc. e alguns tivemos também tempo para navegar e troula.

Cumpre reconhecer desde aqui a malheira de trabalho da directiva de CulturMar para porem todo isto em marcha e levá-lo a bom porto nestes dias, numha contorna especialmente complicada para a logística e cumha complexa coordenação a muitas bandas. E polo Lajareu, o nosso Marcos, cumha adicação sem paraje e um trabalho impagável em representação do nosso clube. Os parabéns, apoio e agradecemento a toda a equipa de CulturMar e do Pasaia Itsas Festibala!


Álbum de Pasaia 2018










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