¡Que inchadiña branca vela
antre os millos corre soa,
misteriosa pura estrela!
Dille o vento en torno dela:
'Palomiña, ¡voa!,¡voa!”
Rosalía de Castro en Cantares Gallegos (1863).
A navegar onte Ulha e Sar arriba até o espolón de Padrón, em homenagem da gente do mar a Rosalia. Deliciosa ventolina do SW que nos foi portando na dorna Fiuza ao som da gaita.
No Sar as dornas com velas à cruz armadas na vara de portar, e paus desarmados para passar as pontes.
Izada de velas coa marcha do antigo reino de Galiza, remos em oferenda a Rosalia co hino galego; e polvo à feira, léria marinheira e festa nas ruas medievais da vila.
Álbum: Que inchadinha branca vela 2019 |