Entrada do veleiro clássico Kaskelot ("o Cachalote" em dinamarquês), mercante de três paus, construído em 1940 em Dinamarca por encomenda de Groenlândia. Hoje com bandeira britânica, adicando-se a eventos e lezer, inaugura o festival de Pasaia fazendo a entrada seguido polo resto das embarcações, coa excepción da dorna da Arousa Maristela que bolina ao seu encontro como vemos na imagem 😮.
Vila historica de Pasai Donibane na cara Leste da ria que acolheu umha parte da festa. Umha aperta ao Patxiku, que nos acubilhou na sua taverna à volta de cada jeira. Um basco que nos falou todo o tempo num fluido e enxebre galego. Vinte anos indo ao Gran Sol fam muito!
Aguardando o Kaskelot, e na esquerda o fondeio de Ondartxo onde tinha base a frota galega.
E como não!! A Moura do Lajareu a navegar por Pasaia comandada polos irmãos Cadaveira, e com passageiro basco experimentando o que é umha dorna.
A airexa do Norte nos quatro dias, facilitou a navegação no porto natural de Pasaia. O espaço não era muito para tantas embarcações e tam diferentes. Pode-se consultar aqui as fichas das embarcações participantes.
A Moura na empopada cara o porto industrial de Pasai Antxo. Por estribor Trintxerpe, o porto pesqueiro e "quinta província galega", onde estava instalado o espaço expositivo da Galiza.
Passo dum Carcarrier. A autoridade portuária restringiu todo o trânsito portuário alheio ao encontro nos quatro dias, agás estes navios, que eram anunciados de manhã. Uns potentes semáforos de três luzes vermelhas em vertical no monte obrigavam a despejar o canal meia hora antes.
Pola banda de Pasai San Pedro.
Patrão da Arousa à cana da Moura !!! Apertas ao Jose Chantada, bom patrão e bo carpinteiro de Ribeira. Também ao Juan de Sueste, em Moanha, com quem naveguei no restaurado botinho inglês Domaio.
A famosa "motora" que está a passar gente todo o dia entre as duas bandas da ria (a verde à esquerda).
A Jatiña de Portonovo, gemelga da nossa Insuabela. Botou-nos umha boa mão levando convidados/as do Lajareu. Gracinhas David e tripulação!
Mais pavilhões galegos a ondear nas augas de Euskadi. A buceta Mar de Muros aparelhada com vela de relinga, a bolinar cara a boca da ria.
Uns amarres que fomos "negociando" na banda galega de Trintxerpe.
Galeão San Juan, em construção nos estaleiros de Albaola. Réplica a fazer-se com trabalho de voluntariado, ainda com vários anos por diante.
Na área galega, persoal de estaleiros Catoira de Rianxo a trabalhar num bote de Carril para a associação Rompetimóns. Réplica que vai renovar um dos dous únicos que ficam.
Ancoradoiro de Ondartxo, perto da boca da ria, com linhas de fondeio para a frota galega.
Posto de CulturMar, esse dia mui bem atendido por Mar de Pedra de Cangas e polo Lajareu de Ribeira (incluída umha nova marinheira que vem com muita força ;-).
Passa-ruas no dia da letras galegas. Forom milheiros de persoas as que visitarom Pasaia nestes quatro dias e viverom a festa do mar com sabor galego.
Equipa de patrões do Lajareu em Pasaia. Houve moito trabalho físico, organizativo, de contactos, etc. e alguns tivemos também tempo para navegar e troula.
Cumpre reconhecer desde aqui a malheira de trabalho da directiva de CulturMar para porem todo isto em marcha e levá-lo a bom porto nestes dias, numha contorna especialmente complicada para a logística e cumha complexa coordenação a muitas bandas. E polo Lajareu, o nosso Marcos, cumha adicação sem paraje e um trabalho impagável em representação do nosso clube. Os parabéns, apoio e agradecemento a toda a equipa de CulturMar e do Pasaia Itsas Festibala!
Álbum de Pasaia 2018 |
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